Depois de meses de espera, de ansiedade para ver o rostinho, de inúmeros preparativos e muita expectativa, finalmente chega o dia do nascimento. Ao lado da alegria indescritível, vem a preocupação com o bem-estar da criança. Apesar de não faltarem sugestões de familiares e amigos, é fundamental que os primeiros cuidados com o bebê sejam embasados em recomendações médicas, prezando pela saúde e segurança do recém-nascido.

Quer você seja mãe de primeira ou milésima viagem, sabe exatamente do que estamos falando. Afinal, mesmo cercada do carinho de pessoas que desejam o nosso bem, nem sempre as sugestões baseadas no senso comum refletem as necessidades reais do bebê ou o consenso da comunidade médica.

Não se preocupe! Neste guia, nós vamos falar de alguns tópicos muito importantes sobre os primeiros cuidados com o bebê. Assim, você terá o conhecimento que precisa para cuidar do seu pequenino, garantindo sua saúde e conforto. Então, vamos começar?

Os cuidados essenciais com os recém-nascidos

Especialmente nos três primeiros meses, a incerteza quanto à maneira de lidar com o bebê é muito comum. A total dependência do neném, sua fragilidade, a comoção provocada pelo choro — tudo isso pode deixar os pais ansiosos, frustrados e estressados.

Calma! Apesar de ser um momento delicado e de um bebê demandar uma série de cuidados, a boa notícia é que suas necessidades são bastante simples. Desde que estejam satisfeitas, você pode ter a certeza de que seu filhote está sendo bem cuidado e se desenvolverá com naturalidade.

Alimentação, higiene, segurança, conforto e cuidados com a saúde — pode parecer muita coisa, mas aos poucos você verá como é possível ajustar essas necessidades à sua rotina, fazendo com que o bebê fique saudável e feliz.

À medida que o bebê cresce, ele adquire resistência para uma série de fatores ambientais. Porém, nos primeiros meses ele precisa ser cercado com algumas precauções especiais. Vamos conhecer esses cuidados específicos com o recém-nascido?

Cuidados no convívio

O bebê não deve e nem precisa ser colocado em uma redoma, mas é importante lembrar que seu organismo ainda não tem todas as ferramentas de defesa contra doenças.

Por isso, pessoas com febre, tosse, coriza ou outros sintomas devem, se possível, evitar contato com o bebê. Também é fundamental que as pessoas não fumem no ambiente em que ele está, e que a presença em ambientes fechados e aglomerações seja evitada.

Antes de cuidar, trocar fraldas ou amamentar, é importante que as mãos de quem vai atendê-lo sejam devidamente higienizadas com a lavagem e a aplicação de álcool em gel.

Higiene dos utensílios

Chupetas, mamadeiras e outros objetos usados no cuidado com o recém-nascido devem ser lavados com sabão de coco. É importante que o sabão, as esponjas e os panos de prato utilizados nesse procedimento de higienização sejam usados somente para o cuidado com os objetos do bebê e guardados em um local separado.

Por mais que pareça um cuidado exagerado, o fato é que a cozinha é um ambiente da casa que vive repleto de bactérias. A manipulação de outros alimentos e utensílios com as mesmas esponjas e panos pode contaminar o bebê, provocando reações que seu corpo ainda não está preparado para responder.

Depois de lavar tomando esses cuidados, é fundamental ferver pequenos objetos — chupetas, bicos de mamadeira etc. — por cinco minutos, para esterilizar. Depois de bem secos, eles devem ser armazenados em uma caixa plástica higienizada e com tampa.

Cuidados com o umbigo

A queda do umbigo costuma acontecer geralmente entre o 7º e o 14º dia. Como não possui nervos, o coto umbilical não dói. Por isso, os cuidadores do bebê podem limpá-lo sem qualquer medo.

Embora alguns pais fiquem ansiosos pela queda do coto umbilical, não é necessário se preocupar: ele já não tem qualquer utilidade para o bebê e cairá sozinho, quando for a hora certa. Para isso, ele precisa estar completamente desidratado.

Durante o período em que o coto umbilical permanece ligado ao bebê, é simples cuidar de sua higiene. Para isso:

  • umedeça um cotonete com álcool absoluto e aplique na base desse coto, o ponto em que ele se liga ao corpo do recém-nascido;
  • se uma bolsa de pele tiver se formado no local, é preciso puxá-la lateralmente com delicadeza, para garantir a limpeza;
  • umedeça a gaze com o álcool absoluto e enrole-a ao redor do coto;
  • posicione o coto para cima, junto com a gaze, e firme-o ao prender a fralda;
  • depois que o coto cair, continue aplicando mertiolate incolor no local até que a cicatrização esteja completa.

É normal surgir algum tipo de sangramento durante o processo de cicatrização. Nesse caso, apenas troque a gaze. Caso o local apresente mau cheiro, vermelhidão e o sangramento for persistente, é preciso levar a situação para análise do pediatra.

O que não fazer com o umbigo:

  • prender o umbigo com uma faixa e moeda para que ele fique esteticamente mais bonito. Além de ser um procedimento ineficiente, ele dificulta a respiração do bebê;
  • usar folhas, emplastros, cremes, pomadas ou outras substâncias desconhecidas no coto. Isso pode provocar infecções e levar a quadros graves.

Proteção da moleira

Os cuidados com a moleira, ou fontanela (sim, esse é o nome), é um assunto que causa grande insegurança aos pais. No entanto, ela é uma adaptação totalmente normal do organismo à gestação e ao desenvolvimento cerebral.

Apesar da sensação de fragilidade, a membrana que fica nesse local é muito resistente. Por isso, o cérebro da criança fica bem protegido durante esse período. A maior preocupação deve ser com alterações na região: fechamento precoce ou tardio ou o levantamento da moleira (como um inchaço).

Porém, se a criança recebe o acompanhamento médico devido, o pediatra ficará atento a cada um desses sinais e orientará a família a conduzir cada caso.

Amamentação

O aleitamento materno é fundamental para o bebê. Ele é insubstituível em diversos aspectos, tanto afetivos quanto relacionados a saúde e desenvolvimento. Por isso, a Organização Mundial da Saúde estabelece que a criança deveria se alimentar exclusivamente de leite materno até os 6 meses de idade.

Porém, se o seu bebê já nasceu e você começou a amamentar, talvez tenha percebido que o aleitamento materno pode não ser tão fácil. É frequente as mães se sentirem frustradas diante dessa situação, achando que essa é uma dificuldade pessoal.

Não, isso não é uma falha sua e nem você é incapaz. Essa é uma dificuldade enfrentada pela maioria das mamães. Infelizmente, muitos profissionais falham em conscientizá-las de que esses obstáculos podem acontecer.

No entanto, não se assuste e nem desista de amamentar seu filho! É importante apenas estar consciente para saber que essas dificuldades acontecem com qualquer mãe e, com a orientação apropriada e um processo de aprendizagem, ele vai se tornar, sim, um momento muito gratificante e importantíssimo para o desenvolvimento do bebê.

Triagem neonatal

Quando a criança nasce, é importante realizar algumas triagens que podem detectar problemas de saúde. Isso não deve ser motivo para ansiedade.

Além de esses problemas terem baixa incidência, os exames são realizados no recém-nascido justamente para detectá-los logo no início. Se isso acontecer, é possível tratá-los e garantir um desenvolvimento adequado à criança.

  • Teste da orelhinha: detecta deficiência auditiva. Não dói, não causa incômodo, nem tem qualquer contraindicação;
  • Teste do pezinho: deve ser realizado até o sétimo dia de vida do bebê e detecta mais de 30 doenças que podem comprometer o desenvolvimento mental e físico da criança. A detecção precoce e o tratamento imediato permitem a cura sem que a criança tenha qualquer sintoma;
  • Teste do olhinho: realizado na primeira semana de vida do neném, previne problemas oculares que causam cegueira irreversível. É indolor e não exige o uso de colírios. O teste é realizado por meio da emissão de uma luz, sendo que a cor do reflexo das pupilas determina o resultado.

A higiene do bebê

Um dos principais cuidados com o bebê refere-se à questão da higiene. Ela é fundamental para prevenir problemas de saúde, evitar as incômodas assaduras e proporcionar a sensação de bem-estar. Afinal, você também não se sente relaxada depois de um bom banho?

O primeiro passo para a higiene do bebê diz respeito ao cuidador. Ele deve lavar suas mãos sempre antes de manusear a criança. Isso é especialmente válido quando a pessoa está chegando de um ambiente externo ou vindo do banheiro ou da cozinha.

Depois de deixar isso muito claro, vamos entender como funcionam os cuidados de higiene com o bebê?

Troca de fraldas

Limpe as nádegas e a genitália do bebê. Produtos químicos e lenços umedecidos devem ser evitados, para não irritar a pele sensível da criança. Dê preferência a chumaços de algodão embebidos em água morna (você pode manter uma garrafa térmica perto do trocador).

Depois de retirar todos os resíduos de urina e fezes, passe o creme protetor que seu pediatra indicar. Isso evita que a pele seja agredida, causando as incômodas assaduras.

É normal que os bebês evacuem várias vezes ao dia, especialmente após as mamadas. A consistência pode variar, mas é importante que as fezes não tenham cheiro desagradável e a criança esteja bem.

Um bebê bem hidratado urina várias vezes. Caso a frequência seja reduzida, deve ser oferecida uma quantidade maior de líquidos. Nos primeiros seis meses, a mãe deve intensificar as mamadas. Depois dessa etapa, pode oferecer água.

Cuidados com nariz, ouvidos e unhas

Muitos recém-nascidos apresentam secreção nasal, e a obstrução pode atrapalhar a amamentação. Externamente, as narinas podem ser limpas com um pano de algodão macio. Internamente, você pode limpá-las com ½ conta-gotas de soro fisiológico em cada narina.

Outra opção é utilizar a perinha ou seringa de aspiração para retirar a secreção antes da mamada ou do momento de dormir. Tome cuidado para empurrar o ar de dentro da seringa antes de inseri-la na narina do bebê.

Quanto aos cuidados com o ouvido, vale lembrar que não se deve introduzir o cotonete no canal auditivo. A limpeza deve acontecer apenas na parte externa. Caso haja acúmulo de cera, o pediatra fará o procedimento necessário para retirar.

As mãos e unhas também merecem atenção. As mãozinhas são levadas frequentemente à boca, e por isso precisam ser sempre limpas. O mesmo vale para as unhas: se elas não estiverem curtinhas, teremos muita sujeirinha acumulada ali. Além disso, o bebê pode se arranhar, machucando a pele do rosto e os olhos.

Portanto, embora essa seja uma tarefa até angustiante a princípio, cortar as unhas do bebê é essencial. Não tenha pressa, faça isso com calma, segure as mãos da criança com firmeza e suavidade e corte com tranquilidade.

A hora do banho e os cuidados com a pele

O banho não proporciona apenas a limpeza, mas também o relaxamento. Ele pode ser um momento de prazer para o bebê e para a mamãe. A seguir, saiba como facilitar isso.

  • separe tudo o que vai precisar antes do banho: prepare a banheira, deixe os produtos de higiene, como sabonetes, à mão, mantenha a toalha pendurada ou apoiada bem próximo à banheira. Você não poderá deixar o bebê sozinho depois para pegar esses itens;
  • cuide da temperatura da água: ela não deve estar muito quente ou fria, e sim numa temperatura agradável;
  • deixe o ambiente confortável, também. Proteja o bebê de correntes de ar e temperaturas baixas, especialmente;
  • se o bebê tiver evacuado, é necessário limpar a região das nádegas e genitália antes de colocá-lo na água, para não contaminá-la e levar resíduos de fezes para o restante do corpo;
  • utilize produtos neutros ou desenvolvidos especialmente para a pele do bebê;
  • comece lavando o rosto do bebê apenas com água. Em seguida, lave a cabeça e o restante do corpo da criança com o sabonete;
  • mãozinhas, preguinhas do pescoço e outras dobrinhas precisam ser lavadas também. E acredite: é uma delícia aproveitar as mãos ensaboadas para limpar cada pedacinho do seu neném!
  • ao terminar o banho, seque-o com uma toalha bem macia, com tranquilidade e cuidado, lembrando de dar uma atenção especial aos dedinhos e dobrinhas;
  • após o banho, higienize a banheira.

Uma pergunta comum é: qual é a frequência ideal de banho para a criança? Bem, ele precisa ser banhado diariamente. Porém, dependendo do local onde mora, as temperaturas altas podem motivar outros banhos.

Cuidados com a pele

A pele do bebê é linda, macia, mas extremamente sensível. Aquelas dobrinhas que nos encantam são, infelizmente, alvo das assaduras, que provocam dor e desconforto.

Para evitar esses problemas, o primeiro cuidado é usar produtos desenvolvidos especialmente para bebês. Eles são formulados e testados para não agredir a pele sensível das crianças. Quanto a assaduras, é importante conhecer alguns fatos.

A dermatite de fralda — que é o verdadeiro nome da assadura — é caracterizada por vermelhidão e inchaço discreto da pele. Se não for tratada a tempo, pode levar a erosões, bolhas e feridas, causando muita dor e desconforto ao bebê.

Por que as assaduras acontecem? O uso de fraldas absorve parte da urina, mas também deixa os resíduos em contato com a pele dessa região por um tempo prolongado. Isso leva à hidratação excessiva e, principalmente, à elevação do pH, o que a torna mais sensível.

Essa pele sensibilizada acaba reagindo à fricção com fraldas, fungos, bactérias, substâncias encontradas nas fezes e urina, além de vestígios de sabões e detergentes, o que provoca a irritação.

Para evitá-la, alguns cuidados são muito eficientes:

  • trocar as fraldas da criança com frequência nos primeiros meses de vida;
  • quando a criança urinar, deve ser limpa ou lavada com água morna. Se evacuar, a limpeza deve ser feita com água e sabonete de glicerina ou específico para bebês;
  • depois da limpeza, a pele deve ser enxugada delicadamente com uma toalha, sem esfregar;
  • a utilização de pomadas e cremes à base de óxido de zinco e petrolato forma uma barreira que impede o atrito entre a pele e a fralda, evitando lesões. Essas substâncias também ajudam a reconstruir a pele quando a criança já apresenta dermatite.

Em suma, limpar, secar e proteger é o trio de medidas que impede o surgimento das famosas assaduras.

O calendário de vacinas

Anualmente, as vacinas aprovadas para uso no Brasil são divulgadas pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e pela Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). Enquanto grande parte fica disponível na rede pública, outras são oferecidas apenas em clínicas privadas.

Ao longo do primeiro ano de vida, muitas vacinas precisam ser aplicadas, e os pais precisam ficar atentos ao calendário. Basicamente, nos primeiros 12 meses a criança precisa tomar:

  • ao nascer: BCG ID e Hepatite B;
  • aos 2 e 4 meses: hepatite B, DTP / DTPa (tríplice: difteria, tétano e coqueluche), Hib (previne várias doenças, inclusive meningite), VIP/VOP (poliomielite), pneumocócica conjugada (pneumonia, otite, meningite), rotavírus;
  • aos 3 e 5 meses: meningocócica (meningite) C e A, C, W e Y conjugadas, meningocócica B recombinante;
  • aos 6 meses: hepatite B, DTP/DTPa, Hib, VIP/VOP, pneumocócica conjugada, rotavírus, influenza;
  • aos 7 meses: meningocócica B recombinante e influenza (gripe);
  • a partir dos 9 meses: febre amarela;
  • aos 12 meses: pneumocócica conjugada, meningocócica C e A, C, W e Y conjugadas, meningocócica B recombinante, SCR (tríplice viral: caxumba, sarampo, rubéola)/varicela/SCRV, hepatite A;

Os passeios com o bebê

Pode não parecer a princípio, mas os bebês amam passear e essa ação é muito importante para o seu desenvolvimento. No aspecto cognitivo, isso vai permitir que eles conheçam o mundo. Quanto à parte física, o passeio proporciona o contato com os raios de sol.

O banho de sol é fundamental para ativar a vitamina D que a criança recebe por meio do leite materno, importantíssima para o desenvolvimento dos ossos. Além disso, ele evita a icterícia ao eliminar a bilirrubina do sangue.

Para dar o banho de sol com segurança desde os primeiros dias, exponha a criança sempre antes das 10 horas ou depois das 16 horas. Faça isso por um período de 5 a 10 minutos. Se o tempo estiver quente, deixe a criança com o mínimo de roupa possível.

A influência da temperatura do ambiente no conforto do bebê

Se você já esteve com muita roupa ou em um ambiente muito fechado em um dia quente, sabe o desconforto que isso causa. Calor, suor excessivo, incômodo. Também é terrível ficar desprotegido no frio. Tremores, enrijecimento dos músculos, sensação desagradável…

Assim como nós, o bebê também tem essas sensações desde seus primeiros dias de vida. Ele reage à temperatura quente ou fria. Porém, eles ainda não desenvolveram os mecanismos de geração de calor no organismo de forma eficiente.

Por isso, o ideal é que se mantenha o ambiente agradável, sem que para isso sejam utilizados jatos de ar frio sobre o bebê. É preciso cuidar para não reduzir a temperatura a ponto de causar uma hipotermia. No entanto, também é necessário não aquecê-lo. Nesse caso, o bebê sentirá desconforto e ficará irritado.

Como escolher uma roupinha para cada temperatura

Como não queremos bebês com risco de hipotermia e nem irritados diante do calor, é preciso utilizar roupas condizentes com o clima — devidamente agasalhado quando o termômetro despencar e com roupas leves e frescas nos dias mais quentes.

Toucas, luvas e casaquinhos devem ser usados em dias frios e também é prudente deixá-los mais protegidos à noite, já que a temperatura costuma cair durante a madrugada. Dias quentes, por outro lado, pedem roupas que refrescam e permitem a transpiração.

Tecidos naturais e modelagem confortável deixam o bebê mais tranquilo. Também é importante evitar roupas que apertam ou inibem os movimentos, como faixas ou cueiros. Quando estão livres, eles ficam na posição que consideram mais agradável e tem mais oportunidades para realizarem e aprenderem novos movimentos.

Por isso, na hora de vestir o bebê, o bom senso é fundamental. Pense em sua própria sensação em relação à temperatura e vista-o de acordo com o clima. Também vale a pena ficar atento quanto às reações do bebê: mãos e pés frios, mudança de coloração (azul, pálida), são uma indicação de que ele precisa de mais roupas. Suor e vermelhidão podem indicar que é necessário retirar alguma peça.

Como proteger o bebê de acidentes em casa

A princípio, pode parecer que os principais cuidados com o bebê geram inúmeras tarefas. Não se pode negar que a atenção com a criança requer, sim, uma boa dose de disponibilidade. Porém, mães e pais acabam encaixando essas atividades na rotina e muitas delas se tornam automáticas.

No entanto, um ponto que não pode ser descuidado é a segurança do bebê. Algumas medidas são essenciais para evitar acidentes que podem gerar lesões de todos os tipos. Conheça as principais:

  • a mobília deve seguir normas de segurança, incluindo a distância apropriada entre as barras do berço para evitar que ele prenda a cabeça no intervalo;
  • controle a temperatura da água do banho e teste-a antes de colocar a criança. Introduza primeiro os pezinhos do neném, para verificar a tolerância dele;
  • deposite algumas gotas do líquido no dorso da mão para testar a temperatura do líquido na mamadeira;
  • nunca deixe o bebê sozinho na banheira ou sobre o trocador. No primeiro caso, ele pode se afogar. No segundo, cair e se machucar;
  • deite o bebê com a boca para baixo ou para o lado, especialmente depois da alimentação;
  • não deixe pequenos objetos que possam ser engolidos ao alcance das crianças;
  • evite roupas com laços ou correntes que podem ser enroladas em torno do pescoço do bebê;
  • não deixe bolsas de plástico ou papel ao alcance da criança, para evitar sufocamento.

A preocupação inicial com os principais cuidados com o bebê aos poucos dará lugar às sensações maravilhosas de apoiar e acompanhar o desenvolvimento pleno da criança.

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